
Estudo na íntegra: https://pubs.acs.org/doi/10.1021/acssuschemeng.1c03797
(Tradução do resumo do artigo científico):
Resumo: O Esquema 1 apresenta a representação esquemática das etapas envolvidas no desenvolvimento das nanopartículas de prata (AgNPs), abrangendo diferentes prós e contras, incluindo síntese, caracterizações, biocompatibilidade e suas características apropriadas para diferentes aplicações médicas e não médicas.
O desenvolvimento de novos nanomateriais estabeleceu novas perspectivas para aplicações de alto desempenho e uma revolução de novos produtos. No entanto, existem preocupações de que as novas propriedades encontradas em nível nanométrico possam causar efeitos indesejáveis à saúde e ao meio ambiente.
Simultaneamente, os nanomateriais podem nos ajudar a proteger o meio ambiente e atender a algumas das necessidades da sociedade de forma mais sustentável. Com o desenvolvimento de tecnologias de ponta e abordagens de síntese sustentáveis, as AgNPs demonstraram seu potencial em uma variedade de áreas. (…)
Sua já conhecida ação antimicrobiana contra microrganismos de amplo espectro, aliada à natureza não tóxica, é incomum, e diversas aplicações biomédicas abriram caminho para o enriquecimento da vida humana saudável. (…)
Os atuais limites das práticas convencionais de saúde e os novos desafios garantem que a nanotecnologia baseada em AgNPs apresente um desempenho geral impressionante em aplicações biomédicas. As nanopartículas de prata serão candidatas ideais, seja para a modificação de biomateriais e dispositivos já existentes ou para o desenvolvimento de novos materiais nanoestruturados para a síntese de nanopartículas. Inclusive, as nanopartículas de prata podem ser a opção mais promissora para atingir as metas ideais da biomedicina contemporânea.